terça-feira, 18 de outubro de 2016

O NASCIMENTO DE JESUS

Cena 1: A profecia
ISAÍAS – Aparece no cenário. Uma luz branca brilha sobre ele.  Ele estará diante de um cenário que sugere deserto, pedras e algumas pessoas ao seu redor. A música de fundo é solene.
ISAÍAS – Quando o Messias vier, o espírito do Senhor repousará sobre ele, porque o Senhor o escolheu; Ele virá para levar a boa nova aos pobres, curar os corações doloridos, proclamar a libertação dos escravos e colocar em liberdade as pessoas cativas; proclamar um ano de graça da parte do Senhor, consolar tidas as pessoas aflitas, dar o óleo da alegria em vez de vestidos de luto, cânticos de glória em lugar de desespero. Reconstruiremos as ruínas antigas, as cidades arruinadas e os escombros de muitas gerações. Virão pessoas de nações estrangeiras apascentarem o nosso gado, servir de lavradores e vinhateiros, seremos chamados de sacerdotes do Senhor, qualificados de ministros do nosso Deus. Já que tivemos parte dupla de vergonha, receberemos parte dupla de herança; nossa alegria será eterna. Porque o Senhor ama a justiça e detesta o roubo e a injustiça, vai nos dar fielmente a recompensa e estabelecer conosco uma aliança eterna. Nosso testemunho será reconhecido entre todos os povos e também entre a nossa gente. O povo dirá: Essas pessoas são fiéis ao nosso Deus.
Cena 2 - O anjo Gabriel visita Zacarias
Cenário -   Zacarias precisa estar no Templo, no altar sagrado. Ele fica sozinho ali fazendo orações a Deus e há uma cortina que separa Zacarias das pessoas. Enquanto ele está orando, uma música judaica instrumental como som de fundo durante a fala do narrador.
NARRADOR/a – Nos tempos de Herodes, o rei da Judeia, um sacerdote por nome Zacarias, esposo de Isabel, ambos justos diante de Deus, observavam fielmente os mandamentos e preceitos do Senhor. Não tinham filhos, porque Isabel era estéril, e os dois eram idosos. Zacarias, diante de Deus, exercia a função de sacerdote, e toda a assembleia rezava do lado de fora. Apareceu-lhe então um anjo do Senhor. (sem interrupções, inicia a fala).
ANJO – Não temas, Zacarias, porque foi ouvida tua oração: Isabel tua mulher vai ter um filho, e lhe dará o nome de João. Ele será para ti motivo de muita alegria, e muitos se alegrarão com seu nascimento; porque será grande diante do Senhor e não beberá vinho nem cerveja, e desde o ventre de sua mãe será cheio do Espírito Santo; ele converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus, e irá adiante de Deus para converter os corações dos pais aos filhos e os rebeldes à sabedoria dos justos, preparando para o Senhor um povo bem disposto.
ZACARIAS – Como vou ter certeza disso? Pois já sou velho e minha mulher é de idade avançada.
ANJO – Eu sou Gabriel. Estou sempre na presença de Deus, e fui enviado para te falar esta boa notícia. Eis que ficará mudo e não poderás mais falar até o dia em que estas coisas acontecerem, visto que não acreditastes nas minhas palavras, que vão se cumprir no tempo certo. (sai)
Cena 3: O anjo Gabriel visita Maria
NARRADOr/a – No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré.
Cenário: Vamos colocar Maria sentada num cepo, com um pilão, pilando algum cereal. Ela está feliz pilando cereais e separando o que foi pilado para ser separado das cascas e guardado ou tecendo algo bem colorido num tear.
O anjo se aproxima e fala:
ANJO – Salve cheia de graça, o Senhor é contigo! Não temas Maria, pois encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás a luz a um filho, e lhe darás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-se-á filho do Altíssimo, e o senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó, e seu reino não terá Fim.

Maria solta o pilão (o tear), coloca as mãos ao peito e olha para o chão, colocando-se de joelhos diante do anjo. Pode fazer isso lentamente, mas com muita reverência.
MARIA – Como se fará isso? Pois nunca estive com homem algum.
ANJO – O Espírito do Senhor descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra. Por isso o menino que nascer de ti será chamado filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, até ela concebeu um filho na sua velhice; e já está no sexto mês aquela que era tida como estéril, porque para Deus nenhuma coisa é impossível.
Maria: Se é assim que Deus quer, assim será. Eu farei como Deus quer. (muito alegre, pode segurar flores nas mãos e dizer): A minha alma engrandece o Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque Deus se lembrou de mim, sua pobre serva. Deus fez grandes coisas, santo é o seu nome! O Senhor teve pena dos fracos e dos pobres. Ele cumpriu sua promessa de enviar o Salvador. Bendito seja o Senhor, nosso Deus! (coloca as mãos no peito, curva-se em adoração e lentamente sai de cena)
Cena 4: O dilema de José
NARRADOr/a – Ao saber da gravidez, José, o noivo de Maria, homem fiel às leis da sua religião, não querendo difamá-la, resolveu abandoná-la secretamente. Cenário: José na sua carpintaria, com uma cama bem simples ao lado. Está trabalhando, e de repente para e começa a falar:
JOSÉ – Deus! Tu que és tão poderoso, por favor, revela-me o que está acontecendo. Amo Maria, e tenho certeza de que ela está falando a verdade quando diz que esse filho que ela espera é o Messias que tu prometeste. Mas, deus, me manda um sinal, para que eu enfrente com coragem todas as dificuldades desse caminho. (José se deita e dorme)
Cena 5: O sonho de José
NARRADOr/a – Enquanto José dormia, preocupado em como resolver essa delicada situação sem quebrar as leis da sua época e sem que Maria  fosse condenada por um adultério, os sonhos o acompanharam na noite. Num desses sonhos, apareceu a ele um anjo do Senhor.
Não precisa aparecer o anjo, mas apenas uma luz acender enquanto a voz dele aparece.
ANJO – José, filho de Davi, não temas por receber Maria por esposa, pois o bebê que ela está esperando vem do Espírito Santo. É uma obra de Deus.  Ela dará a luz à um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo de seus pecados. Cuide e ampare Maria e seu filho, para que não falte a eles a ajuda e a proteção de Deus.
Cena 6 –  Despertando, José fez como o anjo do Senhor lhe havia mandado e foi ao encontro de Maria, A cena acontece com José de joelhos, diante de Maria, beijando suas mãos e abraçando-a carinhosamente.
JOSÉ – Perdoa-me Maria, por ter duvidado de ti e do poder de Deus. Perdão! Eu tão simples, tão pequeno, um carpinteiro e nada mais. Mas meu Deus olhou pra mim e me escolheu pra ser pai do filho teu! Deus, que fez esse milagre acontecer em nossas vidas, nos dará forças e coragem para criar essa criança para que seja, de fato, a Luz da Salvação para todas as pessoas.
(os dois saem de cena, as luzes apagam)
Cena 7: Maria visita Isabel
NARRADOr/a – Naqueles dias, de manhã bem cedinho, Maria se levantou, pegou sua porção de comida e água e andou bastante! Ela foi às pressas às montanhas, a uma cidade de Judá, onde morava sua prima Isabel...
MARIA – Isabel!
ISABEL – Maria, minha querida! Como você é abençoada entre todas as mulheres! E como é abençoado o fruto do teu ventre! Estou tão alegre em receber em minha casa a mãe do meu Salvador! Maria, assim que a voz de tua saudação chegou aos meus ouvidos, meu bebê saltou de alegria no meu ventre. Você é bem aventurada porque teve fé e creu em Deus, pois tudo aquilo que Ele prometeu vai se cumprir, tenha certeza!
MARIA – Minha alma glorifica o Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus meu salvador, porque olhou para a sua pobre serva. Por isso, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é santo. Sua misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem. Manifestou o poder do teu braço! Desconcertou os corações dos soberbos. Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes. Saciou de bens os indigentes e despediu de mãos vazias os ricos. Acolheu a Israel, seu servo, lembrando de sua misericórdia, conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e sua posteridade, para sempre.




Cena 8: O nascimento de João Batista
NARRADOr/a – Completando-se para Isabel o tempo de dar a luz, teve um filho. Os seus vizinhos e parentes ouviram dizer como o Senhor havia sido bom para Isabel, e se alegraram com ela. No oitavo dia, foram circuncidar o menino e o queria chamar pelo nome de se pai, Zacarias. A mãe, porém disse:
ISABEL – Não! Ele vai se chamar João
PARENTE – Não há ninguém em tua família com este nome.
NARRADOR – Perguntaram por acenos ao seu pai com o ele queria que o menino se chamasse. Ele, pedindo uma tabuinha, escreveu: "João é seu nome". Todos ficaram admirados. No mesmo instante a boca de Zacarias se abriu, e ele começou a louvar a Deus.
ZACARIAS – (segurando o bebê João Batista no colo, levanta-se e fica de frente para a plateia): Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e regatou o seu povo, e nos deu um poderoso Salvador, na casa de Davi, seu servo, como havia anunciado, através dos seus santos profetas, para nos livrar dos nossos inimigos e das mãos de todos que nos odeiam. Assim exerce a sua misericórdia com nossos pais, e se recorda de sua santa aliança, segundo o juramento que fez ao nosso pai Abraão: de nos conceder que, sem temor, libertados de mãos inimigas, possamos servi-lo em santidade e justiça, em sua presença, todos os dias da nossa vida. E tu, menino, meu filho, serás chamado profeta do Altíssimo, pois irás à frente do Senhor para preparar-lhe caminho, anunciando ao seu povo a salvação pelo perdão dos pecados.
Zacarias, Isabel e seus parentes saem de cena.
Cena 9: O nascimento de Jesus
NARRADOR
– Naqueles dias, apareceu um decreto de Cesar Augusto, ordenando o recenseamento de toda aquela região dominada pelo Império Romano. Todos iam alistar-se, cada um na sua cidade. Também José subiu da Galileia, cidade de Nazaré, à Judeia, à cidade de Davi, chamada Belém, porque era da casa e família de Davi, para alistar-se com sua esposa Maria, que estava grávida.
O jovem casal passa caminhando, ela, grávida, ele, com o cajado e um alforje com suprimentos. Música lenta. Chegam à primeira hospedaria.
JOSÉ – Com licença, tem hospedagem para nós dois? Minha esposa está grávida.
HOSPEDEIRo/a – Não. Nós estamos lotados.
Vão até a próxima hospedaria
JOSÉ – Boa noite. Por favor! Minha esposa está para dar a luz, será que aqui tem hospedagem para nós dois?
HOSPEDEIRo/a – Desculpe: nós estamos lotados. Aliás, por causa deste recenseamento a cidade está cheia, e todas as pousadas já devem estar lotadas! Mas, se o senhor não se importar, vocês podem ficar no estábulo... É meio sujo, fica no meio dos animais, das vacas, dos burros, mas não tenho nada melhor para oferecer nesse momento...
JOSÉ – Muito, muito obrigado! Nós aceitamos!
O Casal é conduzido para a estrebaria, onde Maria dá à luz seu bebê. Enrola ele em panos e o deita na manjedoura. A luz na estrebaria pode ser apagada agora, ou então o casal senta ao lado da manjedoura, cuidando do seu bebê.

Cena 10: Reis magos chegam do oriente
Enquanto o/a  narrador/a fala, uma música de fundo e a caminhada dos sábios do oriente
NARRADOr/a – Jesus nasceu em Belém, na Judéia. Mas de muito longe, há muitos dias, um grupo de sábios, estudiosos das estrelas, junto com sua caravana, atravessava o deserto consultando mapas, conversando com pessoas, fazendo suas pesquisas. Esses estudiosos foram chamados em nossa Bíblia de Magos, o que na época não significava mágicos, nem artistas, mas sim, pessoas muito sábias pagas pelo seu rei para estudar a natureza, as estrelas, as secas e as cheias, para ajudarem o seu rei a tomar sábias decisões.
MAGO 1 – (perguntando ao povo – pode ser a comunidade) Somos viajantes do oriente. Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer? Meus companheiros Magos, meus amigos, creio que devemos ter uma entrevista com o rei que governa esse povo.
Os Magos dirigem-se ao palácio real. São recebidos por um funcionário que conduz os três até a sala de Herodes, que tem soldados ao seu lado.
MAGO 1 – Acreditamos que o senhor seja Herodes.
HERODES –  (Falando com autoridade) Sim sou eu. Quem são vocês e o que querem?
MAGO 2 – Somos viajantes do Oriente. Estamos viajando há vários dias seguindo sinais que estamos estudando. Eles nos indicam que nessa região acaba de nascer um rei. Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer?
HERODES – O quê?! Rei dos Judeus?! Eu sei de tudo o que acontece por aqui e não fui informado do nascimento de rei nenhum!
MAGO 3 – Senhor, com todo o respeito, somos sábios e estudiosos em nosso país. Vimos sua estrela no oriente e viemos, em nome de nosso rei, apenas para adorá-lo!
NARRADOR – Herodes ficou perturbado, pois ele era o rei dos judeus. Convocou então os escribas e o príncipe dos sacerdotes.
HERODES – Escriba, venha imediatamente aqui! Diga-me: Quem é esse rei dos judeus?
ESCRIBA – O senhor deve estar se referindo ao Messias, que foi prometido ao povo desde o tempo dos profetas antigos.
HERODES – Que seja! Onde havia de nascer esse tal desse Messias?
ESCRIBA – Em Belém, na Judeia, porque assim diz o profeta Miqueias: "E tu Belém, terra de Judá, não és de modo algum a menor entre as cidades de Judá. Porque de ti sairá o chefe que governará Israel, meu povo".
Herodes dispensa seu escriba e volta a ficar junto com os magos. Senta-se em seu trono e diz, com voz amigável, mas falsa:
HERODES – Meus caros sábios do Oriente! Continuem a sua jornada! Vão até Belém, onde, pelas nossas profecias, devia nascer esse, esse menino... (fala com desprezo) Vão, mas voltem logo e me contem todos os detalhes: onde ele está morando? Existe um exército protegendo esse, menino... Certamente eu, como o ÚNICO REI DE ISRAEL (fala com muita fúria e autoridade), tenho o maior interesse em conhecer esse, esse, esse menino... e... MATÁ-LO! Quer dizer... adorá-lo, adorá-lo, claro... Agora vão, vão depressa e me tragam notícias fresquinhas desse... menino.
Quando os Magos saem da sala de Herodes, ele chama os soldados:
Herodes- Mantenham suas espadas afiadas!
Soldado 1 – Sim, senhor, vossa Alteza. Uma espada que não esteja afiada serve apenas para... passar manteiga de cabra no pão!
Herodes – Mantenham suas lanças preparadas, mantenham a guarda em alerta. Eu fui, sou e serei o único rei desse povo!!
Soldado 2- Sim, Senhor, vossa Majestade.  Ninguém vai reinar no seu lugar...
Os Magos vão saindo, mas o Anjo do Senhor vem ao encontro deles com essa mensagem:
ANJO – Não retornem a Herodes, voltem para sua terra por outro caminho, pois Herodes vai procurar o menino para mata-lo!
Os Magos fazem gestos de gratidão ao anjo e saem de cena.

Cena 11: Um Anjo aparece aos pastores
NARRADOR – Havia nos arredores uns pastores, que vigiavam e guardavam seu rebanho nos campo durante as vigílias da noite.
Um anjo do Senhor apareceu-lhes e uma luz forte brilhou, e eles tiveram muito medo.
ANJO – Não tenham medo, eu trago a vocês uma boa notícia que será alegria para todo o povo: hoje nasceu na cidade de Davi o Salvador, que é o Cristo Senhor. O sinal é esse: vocês encontrarão um bebê recém-nascido envolto em faixas e deitado numa manjedoura.
Nesse momento outros anjos chegam perto e cantam: Glória a Deus nas maiores alturas e paz na terra a todas as pessoas a quem ele quer bem.
Ao som da música, os anjos saem do cenário.
PASTOR – Vamos até Belém e vejamos o que se realizou e o que o Anjo nos contou!
Os pastores se levantam, juntam suas coisas e partem seguindo o sinal da estrela. Chegam logo à estrebaria, ajoelham-se ao redor da manjedoura.
PASTOR – Um anjo nos apareceu e disse para virmos até aqui e encontraríamos o Messias, nosso Salvador, o recém-nascido envolto em faixas numa manjedoura. É verdade! Vejam o nosso Salvador! Glória a Deus nos altos céus, e paz na terra a todas as pessoas que ele ama!

Cena 12: Os reis magos adoram o Messias
NARRADOr/a –
E eis que a estrela que os magos tinham visto no oriente os foi precedendo, deslocando-se no céu até chegar sobre o lugar onde estava o menino e ali parou. Esse momento os encheu de profunda alegria. Entrando na estrebaria, acharam o menino na manjedoura. Prostrando-se diante dele, o adoraram. Depois, abrindo seus tesouros, ofereceram-lhe como presentes:
MAGO 1 –  Ao Rei dos Reis, trago minha oferta: Ouro, como símbolo de sua nobreza.
MAGO 2 – Ao Rei dos Reis, trago minha oferta: Incenso, para lembrar que nossas orações chegam a Deus como o incenso chega aos céus.
MAGO 3 –  Ao Rei dos Reis, trago minha oferta: Mirra, a erva mais preciosa do leste, um presente que sempre é oferecido aos reis quando nascem.
Toca uma música de fundo e, enquanto o texto do/a narrador/a é divulgado, cada pessoa da peça vem até o centro do cenário, inclusive as pessoas que ajudaram a montar e “segurar” o cenário.
Final: O verbo de Deus
NARRADOr/a
– No principio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus. O Verbo era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina as pessoas. E o verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, a glória que o Filho único recebe do seu Pai, cheio de graça e de verdade.

Nesse ano, que possamos adorar a Deus em sentimentos, esperanças, mas também em gestos que mostram os frutos da nossa fé. Desejamos a vocês um abençoado e Feliz Natal! Noite Feliz cantado com as pessoas presentes.

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